Discurso perpétuo; ou da tautologia da origem pela geometria sagrada
Resumo
O fragmento de um diálogo entre Ernesto de Sousa e Almada Negreiros dá o mote para uma conceptualização sobre o arquivo enquanto discurso e enquanto rizoma de memórias. O arquivo como um plano simultaneamente integrante e transversal à tradição e ao esquecimento, um paradoxo, impossível de se definir na totalidade e inevitavelmente presente.
Publicado
2021-07-20
Como Citar
José, F. . (2021). Discurso perpétuo; ou da tautologia da origem pela geometria sagrada. Livros ICNOVA. Obtido de https://colecaoicnova.fcsh.unl.pt/index.php/icnova/article/view/72
Edição
Secção
Artigos